quarta-feira, 20 de julho de 2011

Johannes Brahms



Nascido em Hamburgo em 7 de Maio de 1833, cedo se tornou um menino-prodígio, dando o seu primeiro concerto aos 10 anos.
Conheceu o grande violinista Joseph Joachim, que se tornou um dos seus maiores amigos, e depois Liszt e Schumann.
Estes contactos foram da maior importância para a sua integração no meio musical alemão. Somente em 1868, com a apresentação do seu extraordinário Requiem Alemão foi reconhecido como um grande compositor. Na verdade tornou-se num dos mais importantes compositores do Século XIX.  
O célebre maestro Hans von Bülow referiu-se-lhe como um dos "três Bs da música", comparando-o a Bach e Beethoven. Faleceu em Viena em 3 de Abril de 1897.
Compôs 4 sinfonias, música orquestral, obras para piano, canções, música de câmara etc.
“Em 1890, após concluir o Quinteto de Cordas op. 111, decide parar de compor e até prepara um testamento. Mas não ficaria muito tempo longe da actividade; no ano seguinte, encontra-se com o célebre clarinetista Richard Mülhfeld, e, encantado com o instrumento e suas possibilidades, escreve quatro obras-primas, duas Sonatas para Clarinete e Piano, o Trio para Clarinete, Cello e Piano, e o Quinteto para Clarinete e Cordas, que está entre suas mais importantes peças de música de câmara.” (Wikipedia).
É precisamente esta última obra que hoje venho apresentar, pois que muito me agrada, muito especialmente o seu segundo andamento:
Quinteto para Clarinete e cordas Si menor, op. 115, interpretado pelo quarteto Guarnieri e o clarinetista David Shifrin, tocado em 27/6/2009 no Festival de música de Câmara, em Portland, Oregon.

1º. andamento – parte 1



1º.andamento – parte 2 e 2º andamento – parte 1




2º. andamento – parte 2



3º. andamento 



4º. andamento



Rui Cunha

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