quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

D. António Ferreira Gomes


 
 
Bispo do Porto, António Ferreira Gomes foi um exemplo de coragem na defesa da liberdade e da justiça. Um dos obreiros da democracia. Formalizou os problemas da Igreja e da sociedade portuguesa numa carta a Salazar, denunciando o regime ditatorial. Foi exilado durante dez anos. Fez sempre ouvir a sua voz a partir do Norte do País. Foi um educador, mas preocupou-se também com a doutrinação e criação de organismos eclesiásticos. Criou, por testamento, a Fundação Spes, que pretende continuar o seu valioso magistério.


Uma biografia breve.
 


Entrevista à RTP



Poema de Sophia de Mello Breyner Andersen
 

Nova Unidade Cultura Breve: - Porto: As Tradições da Cidade



Porto: As Tradições da Cidade

Docente: Dr. Helder Pacheco

Horário: 4ª. Feira: das 10 às 12 horas

Início: 6 de Março de 2013

Duração: de Março a Junho de 2013
 


Programa

O que entendermos por tradição: antiga e nova, boa e má.

Carácter da identidade portuense: da cidade mercantil, burguesa e liberal /monárquica, à urbe operária e republicana. As marcas oito e novecentistas na cidade do séc. XXI.

As tradições associativas na cidade liberal: o cimento da coesão social portuense. Da sociedade oitocentista às contradições da cidade pós-industrial. E do liberalismo ao neo-liberalismo económico e social. Contradições e dificuldades do declínio do estado social: as novas fronteiras do associativismo.

As tradições populares numa cidade católica: uma religiosidade bairrista. Os Santos, as festas e as romarias das freguesias. Festas desaparecidas e festas laicas.

As grandes festividades cíclicas na vida da cidade: Carnaval, Páscoa, S. João, Natal.

Os comeres tripeiros: tradições gastronómicas antigas e modernas. Das tripas às bifanas e francesinhas. Do comer sentado e convivial ao comer de pé.

Artes e ofícios de uma cidade de mesteirais.

O Porto no Cancioneiro Popular.

Em tempo de crise e transformações que sentido para as tradições que formam o carácter portuense?

 

 

 

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

1ª Soirée do Instituto Cultural D. António Ferreira Gomes




3ª feira,
dia 5 de Março de 2013
às 21 horas

1ª Soirée do Instituto

A Misericórdia do Porto, o seu universo histórico, cultural e social na vida da cidade, hoje, pelo seu Provedor, Dr. António Tavares.

Assinatura do Protocolo Cultural entre a Misericórdia do Porto e o Instituto Cultural D. António Ferreira Gomes.

ENTRADA LIVRE


quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Visita Cultural a Amesterdão




Visita orientada pela Drª Margarida Negrais
9 a 13 de Abril de 2013

Desde os seus canais até aos mundialmente conhecidos museus, atracções históricas e o “Mundo das Flores”, Amesterdão é uma das cidades mais românticas e encantadoras da Europa.


Programa

09.04 – Voo TAP 14h50 com chegada a AMESTERDÃO às 18h35. Transfer para o hotel.

10.04 – Manhã – AMESTERDÃO – City-Tour: a cidade mais liberal da Europa construída sobre diques no rio Amstel. Praça Dam, o Palácio Real, a Igreja Nova, a Bolsa, a Sinagoga Portuguesa, as elegantes residências do Grachtengordel (anel do canal), a Estação Central e o porto imortalizado por Jacques Brel, entre outros.

Tarde – MUSEU VAN GOGH. Uma visita ao Museu Van Gogh é um momento único na sua visita a Amesterdão. O museu contem a maior colecção de quadros de Van Gogh em todo o mundo. A exposição dá a oportunidade de acompanhar os desenvolvimentos do artista, ou comparar os seus quadros a trabalhos de outros artistas do século 19. CASA DE ANNE FRANKE, o Diário e a vida de Anne Frank. Para escapar às perseguições nazis durante a ocupação de Amesterdão, os Frank e os Van Daan, duas famílias judaicas, refugiaram-se durante dois anos num anexo desta casa agora denominada “Casa de Anne Frank”. Regresso ao Hotel em Amesterdão.
11.04 – Visita aos Jardins de KEUKENHOF em AM LISSE – UM DIA ÚNICO ENTRE AS FLORES

Keukenhof é uma experiência inesquecível para pessoas de todas as idades. O parque histórico, com mais de 2.700 árvores, cobre uma área de 32 hectares cheia de tulipas, jacintos, narcisos e todos os demais bulbos da primavera. As flores no parque e as mostras de flores nos vários pavilhões são uma grande festa visual. Sinta-se envolvido por um espectáculo de cores e perfumes. Regresso ao hotel em Amesterdão.




12.04 – Manhã – PALAIS HET LOO em APELDOORN. No coração dos Países Baixos às portas de Apeldoorn encontra-se o Palace Het Loo  ou o grande “Palácio de Versailles Holandês”. É um palácio barroco que foi outrora residência real e é, actualmente, museu do governo. Os seus jardins de charme merecem uma visita obrigatória em qualquer época do ano. Regresso ao Hotel em Amesterdão.

Tarde – HORTUS BULBORUM em LIMMEN. Um jardim com uma coleção sem precedentes de bulbos na sua maioria antigos e históricos. O jardim é uma festa para os olhos e um prazer para o nariz.

13.04 – Manhã livre – Possibilidade de visitarem o Jardim Botânico. O Hortus botanicus não é apenas um jardim botânico é um oásis de paz. Mercado de flores e bolbos junto ao canal, na cidade.

Tarde – Pelas 15h30 transfer para o aeroporto. Voo TAP 19h15 com chegada ao PORTO às 20h55.

NOTA – Possibilidade de assistir a um CONCERTO (dia 10 Abril – 125 years of the Concertgebouw and the Royal Concertgebouw Orchestra).


INCLUINDO: Avião: Porto – Amesterdão – Porto. Autopullman no circuito e nas visitas.. Guia acompanhante no city-tour do 2º dia de manhã. Entradas nas visitas. Taxas aeroporto, combustível e segurança.

EXCLUINDO: Demais refeições, outras visitas não mencionadas e extras pessoais.         

Visita Cultural a Vila Nova de Cerveira



Visita orientada pela Prof. Doutora Isabel Ponce de Leão
Dia 9 de Abril de 2013

Programa
10h00: saída do Porto
Porto – Vila Nova de Cerveira: visita ao Convento de Sampayo
O Convento San Payo, fundado nos fins do séc. XIV por religiosos provenientes da Galiza, pertencentes à Congregação dos Frades Menores de S. Francisco, foi o quarto Convento Franciscano a ser construído em Portugal. As asperezas do isolamento, os sucessivos saques e imposições políticas ao longo dos séculos, contribuíram para que o convento progressivamente caísse em ruínas e finalmente abandonado em meados do século XIX. Até que um dia o Escultor José Rodrigues o (re)encontra …
Almoço no restaurante “Abrigo das Andorinhas”

15h00: Porta XIII - conferência proferida por Luandino Vieira
José Luandino Vieira, pseudónimo literário de José Vieira Mateus da Graça (Vila Nova de Ourém, 4 de maio de 1935) é um escritor angolano.
Em 2006 foi-lhe atribuído o Prémio Camões, o maior galardão literário da língua portuguesa. Luandino recusou o prémio alegando, segundo um comunicado de imprensa, «motivos íntimos e pessoais». Entrevistas posteriores, sobretudo ao Jornal de Letras, esclareceram que o autor não aceitara o prémio por se considerar um escritor morto e, como tal, entendia que o mesmo deveria ser entregue a alguém que continuasse a produzir. Ainda assim publicou dois novos livros em 2006.
17h00: Regresso ao Porto

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

"Danger?" De Maria Fátima Martins


Da obra “texturas poéticas” impressa em junho 2012 com
a coordenação editorial de Maria Celeste Alves e textos dos alunos
da Unidade “Poesia e Dizer”.



 
Danger? De Maria Fátima Martins

DANGER!? Não, não há perigo em fixar o teu olhar
de GERAÇÃO angustiada por um FUTURO melhor.
Apenas quero dízer-te: OLA!
E agora vai, CORRE pela MARGEM do sonho
e lá terás a VIDA à tua espera
para te SALVAR como PESSOA
e ser HUMANO que és.

“Vida” de Maria Aurora Pereira


 Da obra “texturas poéticas” impressa em junho 2012 com
a coordenação editorial de Maria Celeste Alves e textos dos
alunos da Unidade “Poesia e Dizer”.



“Vida” de Maria Aurora Pereira

Manhã
de sol.
Vida esgotada.
Cansaço do homem
na terra cansada
de muito labor.
Cansaço do homem
que puxa a carroça
no mercado da vida. Cansaço da vida
ingrata,
forçada,
magoada na solidão
da manhã que avança.
Desistiu? Não.
As costas à vida não são de voltar.
Há sol no seu rosto
e manhã no seu olhar.

*

"Mulher ser" de Maria Tereza Ramalhão.


Da obra “texturas poéticas” impressa em junho 2012 com
a coordenação editorial de Maria Celeste Alves e textos dos alunos da Unidade “Poesia e Dizer”.


 
Mulher ser de Maria Tereza Ramalhão.

 
Cuidando do silêncio
a mulher ser
recusa o lugar do ser espera.

Observou o não falar.
Olhou o não agir
E olhou-se.

Viu-se com o olhar do coração
a doçura da vivência e
a vontade de seguir.

Não se lhe via
no olhar a desistência.

Viam-se na mulher
as vidas animadas, esperadas.
E em espera.
Não as vidas conturbadas.

Entregue è existência
Elegeu ficar cuidando
de ser mulher.
E olhou-se.

Ficou, mulher.
Cuidando dos silêncios.

*

“Naquela praia” de Maria de Lourdes Costa


Da obra “texturas poéticas” impressa em junho 2012 com
a coordenação editorial de Maria Celeste Alves e textos dos alunos da
Unidade “Poesia e Dizer”.


“Naquela praia” de Maria de Lourdes Costa

Andei
à procura de mim
naquela praia,
naquela tarde
de sol e mar.
Mas eu não estava lá.
Eu partira
na maresia.

Nada
resta de mim,
ali
à minha espera.
É tarde.
O mar
está lá,
o sol
e os rochedos
também,
mas
em mim
restam só
saudades,
sonhos desfeitos,
medos
e muitas vidas
misturadas na minha vida.

 * 

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Visita Cultural: Celorico e as Camélias



 
 

CELORICO E AS CAMÉLIAS


Visita Cultural orientada pela

Drª. Margarida Negrais

Dia 27 de Fevereiro de 2013 (4ª. feira)

 

Programa

08h00 – Saída do Instituto

09h30 – Câmara Municipal de Celorico de Basto:

Solar – Jardins – Biblioteca Prof. Marcelo Rebelo de Sousa

13h00 – Almoço na Casa do Campo

14h30 – Visita à Casa do Campo

Visita à Casa do Souto

Visita à Casa da Gandarela

 

19h00 – Hora prevista de chegada ao Porto


Inscrições Abertas na secretaria do

Instituto Cultural D. António Ferreira Gomes